Trata-se de uma corrente de elos abertos.
- Por que os elos são abertos? - perguntaria, bem desse jeito (com e sem dúvida), caso ainda me honrasse com o sentimento de outrora.
A resposta não se distanciaria muito da que lhe ofereci por ocasião de um diálogo sobre tatuagens (a diferença é que, no lugar dos elos, tínhamos um coração).
- Abertos porque não se completam, querida.
E é certo que a réplica me viria entre duas risadas bem frouxas, desgarradas da dona - como sempre foram, durante todo aquele tempo. A cabeça jogada para trás. E eu daqui, tirando a foto mental, por trás do mojito.
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